NEOPLASIAS DE NASOFARINGE
O carcinoma de nasofaringe (NPC) apresenta um dos piores prognósticos dentre os tumores
malignos de cabeça e pescoço. As razões para isso são a proximidade da base de crânio e de outras
estruturas vitais, a natureza invasiva do tumor, por causar sintomas tardios e a dificuldade no exame
da nasofaringe. O início é geralmente em torno da tuba auditiva (na fosse ta de Rosenmüller) ou no
rebordo da coana, desenvolvendo-se em sentido à própria tuba e em direcção à base do crânio. O
crescimento para a oro faringe e fossas nasais é raro.
Há factores ambientais, genéticos e virais associados à neoplasia de nasofaringe.
O termo nasofaringe é sinónimo de rinofaringe, cavidade posterior das fossas nasais e cavum.
É a parte exclusivamente respiratória da faringe.
Constitui-se de um trapézio, com os seguintes limites:
- superior: osso esfenóide;
- posterior: corpos vertebrais do atlas e axis (1a e 2a vértebras) e se estende da base do crânio
até o palato mole;
- anterior: coana;
- inferior: orofaringe e o palato mole.
Suas paredes laterais são músculo-aponeuróticas, exceto na sua porção mais anterior, que é
formada pela lâmina medial do processo pterigóide. É forrada por dentro pela fáscia faringobasilar
e no limite externo da nasofaringe pela fáscia bucofaríngea.
O carcinoma de nasofaringe (NPC) apresenta um dos piores prognósticos dentre os tumores
malignos de cabeça e pescoço. As razões para isso são a proximidade da base de crânio e de outras
estruturas vitais, a natureza invasiva do tumor, por causar sintomas tardios e a dificuldade no exame
da nasofaringe. O início é geralmente em torno da tuba auditiva (na fosse ta de Rosenmüller) ou no
rebordo da coana, desenvolvendo-se em sentido à própria tuba e em direcção à base do crânio. O
crescimento para a oro faringe e fossas nasais é raro.
Há factores ambientais, genéticos e virais associados à neoplasia de nasofaringe.
O termo nasofaringe é sinónimo de rinofaringe, cavidade posterior das fossas nasais e cavum.
É a parte exclusivamente respiratória da faringe.
Constitui-se de um trapézio, com os seguintes limites:
- superior: osso esfenóide;
- posterior: corpos vertebrais do atlas e axis (1a e 2a vértebras) e se estende da base do crânio
até o palato mole;
- anterior: coana;
- inferior: orofaringe e o palato mole.
Suas paredes laterais são músculo-aponeuróticas, exceto na sua porção mais anterior, que é
formada pela lâmina medial do processo pterigóide. É forrada por dentro pela fáscia faringobasilar
e no limite externo da nasofaringe pela fáscia bucofaríngea.
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